Afrodisiacos naturais

Tamanho do pénis

29-09-2011 17:07

A preocupação com o tamanho do pénis é comum entre os homens. Essa ansiedade pode ocorrer na infância, na adolescência ou na fase adulta. Meninos frequentemente comparam o tamanho de seus pénis com os dos outros. Piadas e brincadeiras surgem dessas comparações. Entretanto a situação muda quando há início da actividade sexual. 

Muitos homens, embora com pénis de tamanho normal, o acham pequeno por várias razões: 
 

 

O pénis dos outros é maior.

Essa situação é muito comum e na maioria das vezes sem fundamento médico. Esses pacientes reclamam do comprimento do órgão mesmo com erecção e penetração vaginal normais.

 

Pacientes obesos reclamam ter pénis curto.

Essa situação é devida ao embutimento do pénis em meio à gordura sobre o púbis o que dá a impressão de um órgão pequeno.

 

Estatura alta e pénis não proporcional.

Embora haja certa relação da estatura do paciente com o tamanho do seu pénis, existe uma ampla variação de comprimento encontrada. Homens de baixa estatura podem ter pénis maiores que homens de alta estatura e vice-versa.

Flacidez peniana e erecção.

 

Os pacientes geralmente preocupam-se com o tamanho do pénis em flacidez que é geralmente o momento de comparação com o de outros homens. Muitos não sabem o comprimento em erecção ou qual foi o crescimento adicional. O que muitos se esquecem é que o tamanho deve ser acompanhado de uma erecção efectiva que garanta uma penetração vaginal

 

O QUE É UM PÉNIS NORMAL?

Deixando de lado os aspectos anatómicos de normalidade, um pénis flácido mede de 5 cm a 10 cm de comprimento. O tamanho durante a flacidez não determina o tamanho durante a erecção. A medida é feita desde o ponto em que ele se encontra com o corpo (não com a pele) até a extremidade da glande. Se aplicarmos tracção manual, o pênis ganhará de 2 a 5 cm. Masters e Johnson (1966) verificaram que o pénis em erecção mede de 12,5 cm a 17,5 cm. Um recém-nascido apresenta um comprimento médio de 3,75 cm.

 

O QUE É UM PÊNIS ANORMAL?

Um pénis flácido menor que 4cm ou um erecto com menos de 7,5 cm devem ser considerados pequenos. Entretanto, encontramos pacientes que se aproximam desses valores mas com boa erecção e sem queixas no seu relacionamento sexual.

 

QUAIS AS CAUSAS DE PÊNIS PEQUENO?

Causas hormonais por desordem de funcionamento dos testículos ou da hipófise podem interferir no desenvolvimento do pénis bem como de toda a genitália masculina. Dentro destes casos encontra-se desde o micro-pénis até a genitália ambígua. O pénis pode ficar pequeno em consequência de traumatismos, queimaduras ou doenças adquiridas (doença de Peyronie). Geralmente essas causas são raras. O mais frequente é que o paciente não esteja satisfeito com o tamanho do seu pénis mesmo que o médico nada encontre de anormal.

 

TRATAMENTO

O paciente deve ser examinado detalhadamente, incluindo volume e presença dos testículos, presença e localização de pêlos púbicos e outros caracteres sexuais secundários. Se o pénis for considerado pequeno e forem detectadas alterações hormonais, uma reposição com testosterona está indicada, Se o paciente simplesmente não se sentir satisfeito com o tamanho do seu pénis, já existem algumas soluções naturais, seguras, e que garantem resultados satisfatórios, tais como tratamentos prolongados com substâncias que promovem a expansão dos corpos cavernosos, região do pénis que expande em caso de erecção, os tratamentos disponíveis no mercado que apresentam estudos e aprovação médica neste campo são Enlarge XXL Caps, Enlarge XXL GotasVigRX Plus, ou aparelhos de extensão peniana, muito utilizados no pós-operatorio em cirurgias de aumento peniano, que neste caso devem ser conciliados com os referidos tratamentos naturais.

 

Tratamentos não cirúrgicos como aparelhos a vácuo, mecânica, aparelhos de estimulação electromagnética, pesos, não dão resposta satisfatória permanente. O tratamento cirúrgico envolve a secção dos ligamentos suspensores do pénis, injecção de gordura no corpo do pénis (aumento do diâmetro) ou uso de retalhos cutâneos das coxas ou nádegas. Esses tratamentos não são isentos de complicações e algumas delas podem ser graves, tais como necrose dos retalhos, reabsorção de gordura, insatisfação do paciente. Além disso, os resultados desses tratamentos são pouco conhecidos na literatura médica.

 

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